Há tempos não uso esse espaço aqui. Quem quiser acompanhar mais textos meus acesse: http://albertopereira.tumblr.com/.
Abraçaço,
Alberto
domingo, 5 de abril de 2015
terça-feira, 6 de agosto de 2013
li em algum lugar
"Sorte de quem acha o amado, no meio dessa mesmice desvairada" - autor desconhecido
sexta-feira, 28 de junho de 2013
coorpoativo
Uma corporação é como uma cidade grande. Nela habitam bairros, departamentos, torcidas, representantes, trabalhadores, traidores, piões, ladrões, garis, cri cris, corruptos, maldosos, medrosos, mesquinhos, corajosos, ativos, passivos... e profissionais.
quarta-feira, 5 de junho de 2013
netiqueta
O melhor - ou pior - da internet está no alcance dos intrometidos aos desconhecidos.
Bem-vindos.
Bem-vindos.
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
Os 3 Poderes
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"O amor não se vê com os olhos, mas com o coração." - William Shakespeare |
Acesse: www.facebook.com/os3poderes
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
sábado, 17 de novembro de 2012
fotomemoriagrafia
![]() |
http://fotomemoriagrafia.tumblr.com |
Marcas são a minha ponte. Não tenho pretensão em discutir o quanto as marcas me bombardearam durante a vida, o quanto este mundo é cruel, o quanto as pessoas são consumistas, amantes da ostentação ou o quanto todos esses símbolos supostamente só queriam a todo o tempo me convencer a comprá-los. Eu não entro nessa discussão. E nem quero. Minha proposta é mostrar um outro ponto de vista para as marcas.
Como disse anteriormente, as marcas são a minha ponte. Eu não sou bom de memória. Mas descobri - em parte - o porquê de ter escolhido cursar Comunicação Social com a tal ênfase em Publicidade & Propaganda: eu adoro o poder de significação que uma marca consegue trazer consigo. Essa é a parte espetacular e intrigante das marcas e dos símbolos: como eles penetram em nossa memória, como nós os legitimamos e como os reconhecemos automaticamente, tão automático quanto andar de bicicleta.
As marcas são a minha ponte simplesmente porque quando penso nelas consigo associar com algo/alguém importante. Obviamente consigo lembrar de fatos sem associar às marcas, mas a lembrança por si só não é a proposta desse trabalho, e sim as marcas que me habitam, as marcas que por algum motivo estão dentro de mim. Já disse Eduardo Galeano: “A memória guardará o que valer a pena. A memória sabe de mim mais que eu; e ela não perde o que merece ser salvo”. Não que as marcas sejam a coisa mais incrível do mundo, mas, com elas, posso trazer à memória aquilo que me traz esperança.
Acesse: http://fotomemoriagrafia.tumblr.com
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